terça-feira, 20 de março de 2012


Ontem perguntei-me a mim mesma " mas quando é que tu voltas ? se é que voltas " ... À qual não consegui obter resposta. Talvez porque à meses que não sei nada de ti , ou talvez porque nem sei se vais cumprir com a tua promessa... Talvez não vás. Seguro que, para ti, já nada te prenda cá. É triste sabe-lo, mas é verdade. Mas mais triste ainda é passar os meus dias fingindo estar tudo bem, encarando tudo com um sorriso, em que na verdade, a  minha vontade era chorar, chorar até não poder mais. Mas não posso. Não posso permitir que os meus amigos, a minha família, (...) chegue sequer a pensar que algo de errado se passa comigo. Não os quero preocupar.
O certo é que, com tudo o que se passou, com a tua ida, Tudo mudou... Mas mesmo tudo.
Contigo eu sentia-me bem. E podia dizer-se que tu me fazias feliz, como nunca ninguém me tinha feito. Contigo, tudo era perfeito e, mesmo que não fosse, tu fazias por isso.
Mas agora, sem ti, perdi tudo. Perdi a vontade de viver, perdi aquela enorme motivação que tinha para lutar pelos meus sonhos, perdi a vontade de ser feliz, perdi tudo (...)  E não,  não é drama nenhum. Nunca ninguém conseguirá saber a enorme dor que há dentro de mim, e todo o sofrimento que passei e passo a cada dia (...)
« Perdi-te, Perdi-me, Perdemos-nos»

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